A cidade como rede de artefatos tecnopolíticos é o fundamento deste grupo. Para as construções apistemológicas em torno desse fundamento, o grupo visa compreender as relações entre as transformações tecnológicas, a organização do espaço urbano, e as consequências para diferentes grupos sociais em termos de gênero, raça, e classe. Uma das abordagens de base utilizadas vem da construção social das tecnologias, que considera o desenvolvimento científico e tecnológico como construção social e histórica. Nessa abordagem busca-se a compreensão e descrição de redes sociotécnicas que permitam compor possíveis explicações das relações entre atores de naturezas distintas (políticas, objetos, tecnologias) na formação da cidade como um conglomerado de artefatos tecnológicos.