Cooperativismo e federações podem ser um dos caminho para um mundo pós big techs no Sul Global
Ultimamente tem surgido diversas iniciativas de cooperativismo de plataforma, soluções em que os trabalhadores são também donos e gestores das mesmas, controlando o processo algorítmico, sendo capazes de estabelecer suas próprias regras. O desafio é enorme, principalmente técnico, mas também de gestão e de convencimento do público alvo em utilizar um novo aplicativo, por exemplo.
O pesquisador Felipe Gomes Mano, doutorando em Direito na Universidade Estadual Paulista (UNESP), se debruça sobre três experiências deste tipo no artigo “Cooperativismo de plataformas e federações de cooperativas: unindo forças na busca por soberania digital e autonomia no trabalho no contexto Norte-Sul”, publicado no periódico Liinc em Revista, na edição especial que trata de questões de IA e soberania. O estudo relata iniciativas da Argentina, Brasil e a experiências da Europa na construção de uma federação de cooperativas.



