Resenha de Alana Moraes sobre ‘A Morte da Natureza’

“Mais de 40 anos separam o lançamento de ‘A Morte da Natureza’ da sua primeira publicação no Brasil. Foi um longo inverno de espera até que possamos, finalmente, ampliar o acesso e a circulação, entre nós, de uma das obras precursoras na reflexão sobre a relação entre a história da ciência e os movimentos contestatórios que eclodiram na década de 1960 no mundo. Entre outras contribuições, o livro abriu caminho para um campo de pesquisa e intervenção crítico às narrativas heroicas da ciência e da técnica, fertilizando um solo — então ainda incipiente, mas hoje extremamente frutífero — por onde transitam a teoria feminista, os estudos sociais da ciência e da técnica, e também a história ambiental.”

 

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