III Simpósio Internacional LAVITS

header1

 

III Simpósio Internacional LAVITS

Vigilância, Tecnopolíticas, Territórios
13 – 15 de Maio, 2015. Rio de Janeiro, Brasil



PROGRAMAÇÃO COMPLETA



LOGÍSTICA E LOCAL



INSCRIÇÕES

O III Simpósio Internacional da Rede Latino-Americana de Estudos em Vigilância, Tecnologia e Sociedade/LAVITS, propõe como temática central as relações entre vigilância, tecnopolíticas e territórios. No âmbito desta temática, uma série de subtemas serão debatidos ao longo do Simpósio.

 

III Simpósio Internacional LAVITS

Vigilância, Tecnopolíticas, Territórios

As modulações da vigilância estão hoje atreladas a uma rede extremamente heterogênea de elementos atuantes em múltiplas escalas. Aparatos de vigilância de massa, como os revelados por Edward Snowden, conectam Estados e corporações; agências de segurança nacional e dados pessoais na Internet; espionagem de chefes de Estado e interesses de mercado; guerra ao terror e empresas do Big Data.

Tais dinâmicas da vigilância contemporânea nos levam a retomar a noção de território segundo diferentes níveis de questionamento. Discutir o território nesse contexto é também definir as condições de existência de indivíduos, instituições, corpos e subjetividades. Territórios informacionais, urbanos, subjetivos, da produção ampliada de valor, do comum, entre outros, são ora zona privilegiada, ora zona de resistência às estratégias da vigilância e do controle. Ao mesmo tempo, ações e reflexões no plano tecnopolítico vêm criando um campo fértil de táticas que contestam tais estratégias e exploram outros modos de habitar e agir coletivamente nas redes sociotécnicas contemporâneas.

Vigilância, Tecnopolíticas e Territórios constituem assim a tríade de problemas que compõem o III Simpósio Internacional da Rede Latino-americana de Estudos em vigilância, tecnologia e sociedade/LAVITS, a ser realizado entre 13 e 15 de maio de 2015 no Rio de Janeiro. Tríade que afeta especialmente esta cidade, no interstício de uma série de megaeventos que deixam como legado uma expressiva e renovada gama de tecnologias de segurança e vigilância. Além disso, o Brasil e outros países latino-americanos vivem um ciclo de lutas e protestos em que a cidade e as redes de comunicação distribuída ocupam um lugar decisivo, tornando fundamental a reflexão sobre vigilância, tecnopolíticas e territórios em escala global e local.
Convidamos pesquisadores, professores, ativistas e artistas a submeter resumos de trabalho ao III Simpósio Internacional LAVITS que, no âmbito de sua temática geral, propõe debater os seguintes temas-chave:

  • Big Data, vigilância e tecnopolítica
  • Vigilância, protestos políticos e manifestações urbanas
  • Megaeventos e vigilância
  • Web, Deep Web e Internet das Coisas: rastreamento e vigilância
  • Ativismo e contra-vigilância: criptografia, hacktivismo, tecnopolíticas
  • Práticas artísticas e estéticas da vigilância
  • Trabalho e Vigilância
  • Corpo, afeto e vigilância
  • Identificação, biometria e vigilância
  • Cidades inteligentes e vigilância algorítmica
  • Vigilância móvel e wearable: drones, GPS, smartphones, câmeras integradas etc.
  • Privacidade, dados pessoais e controle da informação
  • Vigilância e práticas de consumo
  • Tecnologias de auto-monitoramento e controle
  • Histórias, memórias e arquivos da vigilância
  • Regulação da vigilância e proteção de dados na América Latina
  • Snowden, NSA e vigilância de massa: impactos na América Latina
  • Vigilância e ditadura militar na América Latina
  • Mercado da vigilância na América Latina: conexões público-privado
  • Vigilância e Tecnopolítica na América Latina: conceitos, metodologias e estudos de caso
  • Controle social, território e vigilância na América Latina

 

Anais do III Simpósio Internacional LAVITS: Vigilância, Tecnopolíticas, Territórios

ISSN: 2175-9596

Organizadores: Rodrigo Firmino, Fernanda Bruno e Marta Kanashiro
Edição/Diagramação: Priscilla Calmon, Gabriela Fedrizzi Varela e Marcela Batista

Seções / Sections

  1. INTRODUÇÃO: VIGILÂNCIA, TECNOPOLÍTICAS E TERRITÓRIOS
    INTRODUCTION: SURVEILLANCE, TECNOPOLITICS AND TERRITORIES
  2. 1. PRIVACIDADE E REGULAÇÃO
    PRIVACY AND REGULATION
  3. 2. TECNOLOGIAS DE (IN)SEGURANÇA NAS CIDADES
    TECHNOLOGIES OF (IN)SECURITY IN CITIES
  4. 3. ATIVISMO E REDES
    ACTIVISM AND NETWORKS
  5. 4. TECNOPOLÍTICAS E COMUNICAÇÃO
    TECHNOPOLITICS AND COMMUNICATION
  6. 5. ESPAÇO CONECTADO, MOVIMENTOS CONTROLADOS
    CONNECTED SPACE, CONTROLLED MOVEMENTS
  7. 6. RESISTÊNCIAS E ESTÉTICAS DA VIGILÂNCIA
    AESTHETIC RESISTENCES OF SURVEILLANCE
  8. 7. DADOS PESSOAIS: PROTEÇÃO, PROSPECÇÃO, CONTROVÉRSIAS
    PERSONAL DATA: PROTECTION, PROSPECTION, CONTROVERSIES
  9. 8. MEGAEVENTOS
    MEGA-EVENTS
  10. 9. VIGILÂNCIA EM CONTEXTOS LATINO-AMERICANOS
    SURVEILLANCE IN LATIN AMERICAN CONTEXT
  11. 10. AFETOS E MODULAÇÕES: ENTRE VIGILÂNCIA E CONTROLE
    AFFECTS AND MODULATIONS: BETWEEN SURVEILLANCE AND CONTROL
  12. 11. VIGILÂNCIA EM MASSA E BIG DATA
    MASSIVE SURVEILLANCE AND BIG DATA
  13. 12. BIOVISIBILIDADES
    BIOVISIBILITIES

Introdução: Vigilância, Tecnopolíticas e Territórios [pdf]
Introduction: Surveillance, Tecnopolitics and Territories [pdf]
Introducción: Vigilancia, Tecnopolíticas y Territorios [pdf]

Fernanda Bruno, Rosa Pedro, Rodrigo Firmino, Marta Kanashiro, Rafael Evangelista, Lucas Melgaço, Bruno Cardoso, Henrique Parra, Nelson Arteaga Botello, Ricardo Pimenta, Pablo Ortellado
pg. 1-5


1. PRIVACIDADE E REGULAÇÃO
PRIVACY AND REGULATION

1.1. Vigilância, privacidade e regulamentação: uma análise do processo de constituição do Marco Civil da Internet [pdf]
Surveillance, privacy and regulation: a review of the Internet Civilian Landmark generation process

Paulo Eduardo Assis Maia, Marta de Araújo Pinheiro
pg. 6-21

1.2. A regulamentação de proteção de dados pessoais no Brasil e na Europa: uma análise comparativa [pdf]
The regulation of personal data in Brazil and Europe: a comparative analysis

Luiza Louzada, Jamila Venturini
pg. 22-39

1.3. Fluxo ou refluxo? Sobre a regulamentação da Internet no Brasil [pdf]
Flux or reflux? About Internet regulation in Brazil

Raphael Silveiras
pg. 40-53

1.4. Excertos da luta por controle, privacidade e liberdade nos primeiros movimentos da sociedade digital [pdf]
Fragments of fight for control, privacidade and freedom at the first movements of digital society

Luiz Filipe da Silva Correia
pg. 54-71


2. TECNOLOGIAS DE (IN)SEGURANÇA NAS CIDADES
TECHNOLOGIES OF (IN)SECURITY IN CITIES

2.1. Videovigilância na Cidade Autônoma de Buenos Aires – A institucionalização de uma nova força policial [pdf]
Videosurveilleance in Buenos Aires Autonomous City – The institutionalization of a new police force

Andrés Pérez Esquivel
pg. 72-84

2.2. O Todo Poderoso! Estudo etnográfico sobre o Centro Integrado de Comando e Controle [pdf]
The Almighty! Ethnographic study of the Center for Integrated Command and Control

Marcela de Moraes Batista, Sérgio Carvalho Benício de Mello, Cédrick Cunha Gomes da Silva, Rita Rovai Castellan
pg. 85-100

2.3. Rastreamento e visualização de redes sociais: Visualizando redes indiretas a partir de dados georreferenciais [pdf]
Tracking and visualization of social networks: Investigating indirect networks from georeferential data

Paulo Victor Barbosa de Sousa, Pablo Vieira Florentino
pg. 101-117

2.4. Vigiar para punir: as mídias digitais como ferramenta para prevenir e conter ações criminosas [pdf]
Watch for punishment: digital media as a tool to prevent and stop criminal actions

Soraia Herrador Costa Lima de Souza, Emanuel Galdino da Costa
pg. 118-131

2.5. Crise de segurança e comunicação do governo sobre monitoramento [pdf]
Security crisis and government communication about surveillance

Dolly Espínola, Edgar Esquivel
pg. 132-145


3. ATIVISMO E REDES
ACTIVISM AND NETWORKS

3.1. Redes, Coletivos e Tecnologias de Monitoramento: novas dinâmicas do coletivo e novas formas de controle na era das redes [pdf]
Networks, Collectives and Monitoring Technologies: new collective dynamics and new forms of control in the network era

Adriana Pessôa da Cunha
pg. 146-158

3.2. Ativismo glocal: uma nova proposta e oposição ideológica ao termo ciberativismo [pdf]
Glocal activism: a new proposal and ideological opposition to the term cyberactivism

Deusiney Robson de Araújo Farias
pg. 159-172

3.3. Onde as ruas não têm nome [pdf]
Where The Streets Have No Name

Thiago Carrapatoso
pg. 173-191

3.4. A Dupla Máscara da Anarquia: Black Blocks, Anonymous e outros fenômenos [pdf]
The Double Mask of Anarchy: Black Blocks, Anonymous and other Phenomena

Ivan Capeller
pg. 192-204

3.5. A visibilidade por trás das máscaras [pdf]
Visibility behind the masks

Luciana Santos Guilhon Albuquerque, Rosa Maria Leite Ribeiro Pedro
pg. 205-219


4. TECNOPOLÍTICAS E COMUNICAÇÃO
TECHNOPOLITICS AND COMMUNICATION

4.1. Descentralização e criptografia no combate à vigilância e controle [pdf]
Decentralization and cryptography in combating surveillance and control

Alexandre Hannud Abdo
pg. 220-231

4.2. Tecnopolítica, estandardização e criptografia na rede. [pdf]
Technopolitics, standardization and encryption on the network

Diego Vicentin
pg. 232-244

4.3. Espectro Livre como alternativa tecnopolítica à vigilância [pdf]
Free spectrum as an technopolitical alternative to surveillance

Adriano Belisário
pg. 245-261

4.4. Espectro Eletromagnético ocupado: Rádios Livres e uma geografia da comunicação no contexto da globalização [pdf]
Occupation of the electromagnetic spectrum: free radios and a geography of communication in the context of globalization

André de Souza Fedel, Almir Nabozny, Kauê Avanzi
pg. 262-275


5. ESPAÇO CONECTADO, MOVIMENTOS CONTROLADOS
CONNECTED SPACE, CONTROLLED MOVEMENTS

5.1. Tecnologia, informação e atores: conectando as partes da cidade inteligente [pdf]
Technology, information and actors: connecting the smart city parts

Alexandre Hojda
pg. 276-290

5.2. Trajetos vigilantes e a esperteza dos drones [pdf]
Vigilant trajectories and the smartness of drones

Tiago Barcelos Pereira Salgado, Polyana Inácio Rezende Silva
pg. 291-304

5.3. Entre a participação cidadã e o controle em tempo real: visões sobre duas experiências de wikicidade [pdf]
Between citizen participation and control in real time: views on two experiences of wikicidade

Brenda de Fraga Espindula
pg. 305-314

5.4. Cidades inteligentes para quem? Estudo do urbanismo “high-tech” no Rio de Janeiro [pdf]
Smart cities for whom? High-Tech Urbanism in Rio de Janeiro

Felipe Villela de Miranda
pg. 315-327

5.5. Espaço e vigilância: reflexões a partir da geografia nova [pdf]
Space and surveillance: insights from the renewed geograph

Lucas Melgaço
pg. 328-341


6. RESISTÊNCIAS E ESTÉTICAS DA VIGILÂNCIA
AESTHETIC RESISTENCES OF SURVEILLANCE

6.1. Eu estava espionando meu vizinho quando [pdf]
I was spying on my neighbor when

Luiza Crosman
pg. 342-357

6.2. Da in-visibilidade na arte: códigos e corporificações [pdf]
Of in-visibility in art: codes and embodiments

Daniel Hora
pg. 358-377

6.3. Contravisualidad aérea y el derecho a mirar desde algún lugar: presentando la #DroneHackademy [pdf]
Aerial countervisuality and the right to look from somewhere: introducing the #DroneHackademy

Pablo de Soto
pg. 378-396

6.4. A CORDA: poética micropolítica institucional [pdf]
THE ROPE: institutional micropolitic poetics

Paola Zordan
pg. 397-413

6.5. Sistemas de vigilância em processos fotográficos híbridos [pdf]
Surveillance Devices Applied in Artistic Photographic Processes

Adriel Martins Visoto
pg. 414-429

6.6. Novas Fronteiras de Controle [pdf]
New Borders of Control

Jorge William Agudelo Muñetón, Ali Salem, Victor Ribeiro
pg. 430-466


7. DADOS PESSOAIS: PROTEÇÃO, PROSPECÇÃO, CONTROVÉRSIAS
PERSONAL DATA: PROTECTION, PROSPECTION, CONTROVERSIES

7.1. Vigilância e monitoramento: efeitos micro e macro [pdf]
Surveillance and monitoring: micro and macro effects

Willian Washington Wives
pg. 467-476

7.2. Comparação de Aplicativos Livres para Android. Primeira etapa do desenvolvimento do SECUREGENMOD [pdf]
Comparing free software Android apps: first steps towards the development of SECUREGENMOD

Marina Salles, Caio Canic, Carybé Silva, Marcelo Kozuma, Márcio Ribeiro
pg. 477-489

7.3. Comunicação, vigilância e controle no mundo do trabalho: empresas e poder econômico como cerceadores da liberdade de expressão e do direito à informação [pdf]
Communication, surveillance and control in the workplace: companies and economic power as a way to restrict freedom of expression and the right to information

Roseli Figaro, Claudia Nonato, Laila de Albuquerque Moraes
pg. 490-504

7.4. A proteção de dados pessoais nos programas de Nota Fiscal: um estudo de caso do “Nota Fiscal paulista” [pdf]
The protection of personal data in programs to collect invoice to prevent tax evasion: a case study of the “Nota Fiscal Paulista”

Jorge Machado
pg. 505-523

7.5. A máquina de exploração da privacidade e suas conexões sociais [pdf]
The mercantile privacy-exploiting machine and its social connections

Rafael de Almeida Evangelista, Miguel Said Vieira
pg. 524-533

7.6. Visibilidade e gestão de si: cartografando controvérsias acerca das novas biotecnologias [pdf]
Visibility and Self-Management: mapping controversies on new biotechnology

Cristina de Siquera Gonçalves, Rosa Maria Leite Ribeiro Pedro
pg. 534-550


8. MEGAEVENTOS
MEGA-EVENTS

8.1. O campo e a Copa: Antropologia, Jornalismo e manifestações na cidade do Rio de Janeiro [pdf]
The field and the Cup: Anthropology, journalism and protests in the city of Rio de Janeiro

Evandro José Medeiros Laia
pg. 551-565

8.2. Festiva vigilância: O Rio dos megaeventos [pdf]
Festive Surveillance: Mega-Events in Rio de Janeiro

Jorge de La Barre
pg. 566-577

8.3. O outro “legado” da copa: um estudo sobre tecnologia e mobilização popular [pdf]
The other world cup “legacy”: a study on technology and popular mobilization

Loraine Amaral Nogueira
pg. 578-592


9. VIGILÂNCIA EM CONTEXTOS LATINO-AMERICANOS
SURVEILLANCE IN LATIN AMERICAN CONTEXT

9.1. O Documento Nacional de Identidade argentino: uma “caixa preta” e uma política de veridicção [pdf]
The Argentine National ID card: A “black box” and a veridiction policy

Laura Siri
pg. 593-609

9.2. Vigilância, Justiça e auto-defesa armada no México: Atores não-estatais de controle social [pdf]
Surveillance, justice and self-defense armed in Mexico: non-State actors of social control

Antonio Fuentes Díaz
pg. 610-624

9.3. Fiscalização e repressão de protestos de massa na Cidade do México: o caso de Sandino Bucio [pdf]
Surveillance and punishment at social protests in Mexico City: the Sandino Bucio case

Luis Ulises Vera Romero
pg. 625-638

9.4. Vigilância e sousvigilância em protestos políticos no México [pdf]
Surveillance and sousveillance of political protest in Mexico

NELSON ARTEAGA BOTELLO
pg. 639-651

9.5. A departamentalização da Vigilância, de João Goulart à Dilma Rousseff: uma perspectiva historiográfica aplicada ao âmbito informacional [pdf]
The departmentalization of Surveillance, João Goulart to Dilma Rousseff: historiographical perspective applied to the informational context

Thayron Rangel, Tatiana Ishikawa
pg. 652-666


10. AFETOS E MODULAÇÕES: ENTRE VIGILÂNCIA E CONTROLE
AFFECTS AND MODULATIONS: BETWEEN SURVEILLANCE AND CONTROL

10.1. Convergências entre a produção da informação em C&T e a tecnopolítica: apontamentos para a sociedade de controle [pdf]
Convergences between the production of information in S&T and technopolitics: notes to the society of control

Bruno M. Nathansohn
pg. 667-679

10.2. Uma reflexão acerca da vigilância contemporânea como um impacto social do medo: as contribuições de Michel Foucault e Zygmunt Bauman [pdf]
A reflection on the contemporary surveillance as a social impact of fear: the contributions of Michel Foucault and Zygmunt Bauman

Fabio Costa Peixoto
pg. 680-693

10.3. Vigilância e monitorização do dispositivo de modulação : notas sobre uma estética da existência em Deleuze e Guattari [pdf]
Surveillance and monitoring in the Modulation Dispositive: notes on an Existence’s Aesthetics in Deleuze and Guattari

Camilo Enrique Rios Rozo
pg. 694-711

10.4. A cura do Amor. Tecnologias de vigilância, controle e modulação dos afetos [pdf]
The cure of Love. Technologies of surveillance, control and modulation of affects.

Francine da Rocha Tavares
pg. 712-725

10.5. Vigilância e controle dos afetos no trabalho: a gestão do capital emocional [pdf]
Surveillance and affective control over work: The management of emotional capital

Daniel Pereira Andrade
pg. 726-745


11. VIGILÂNCIA EM MASSA E BIG DATA
MASSIVE SURVEILLANCE AND BIG DATA

11.1. De la vigilancia jerárquica a la vigilancia informática: puentes y vinculaciones entre el neoliberalismo penal y las tecnologías de control [pdf]
From Hierarchical observation to informatics surveillance: bridges and links between penal neoliberalism and control technologies

Federico Luis Abiuso
pg. 746-759

11.2. Somos todos terroristas, até provarmos o contrário. As implicações da vigilância em massa justificada como medida de segurança na rede [pdf]
We are all terrorists, until proven otherwise. The implications of mass surveillance justified as a security measure on the network

Emanuella Santos, Patricia Lima Resumo
pg. 760-774

11.3. Ensaio sobre big data, marketing e consumo: o gerenciamento de dados e significados no comércio eletrônico [pdf]
Essay about big data, marketing and consumption: the management of data and meanings in e-commerce

Francisco Monteiro
pg. 775-789

11.4. Transferência de dados e vigilância pessoal após o ‘caso Snowden’ – o que aprender da União Européia (UE) [pdf]
Después del caso Snowden: transferencia de los datos personales y la vigilancia – qué aprender de la Unión Europea
After Snowden: Transfers of personal data and surveillance – what to learn from the EU approach

Michal Czerniawski
pg. 790-798


12. BIOVISIBILIDADES
BIOVISIBILITIES

12.1. Novos lugares, novos corpos: entre o “puro éter” e a “carne e osso” [pdf]
New places, new bodies: between “pure ether” and “flesh and bone”

Henrique Cukierman
pg. 799-816

12.2. O “Cérebro criminoso”: observações críticas sobre o uso das neurociências cognitivas no sistema judiciário [pdf]
The “Criminal brain”: critical notes on the use of cognitive neurosciences in the justice system

Cesar Pessoa Pimentel
pg. 817-826

12.3. Sob a pele: de implantes a chips contraceptivos [pdf]
Under the skin: from contraceptive implants to chips

Daniela Tonelli Manica
pg. 827-844

12.4. Corpos colonizados como Fonte de Risco: As Tecnopolíticas de Sistemas de Identificação do Japão na Manchúria [pdf]
Bodies Colonized as Risky Resources: The Technopolitics of Japan’s ID Systems in Manchuria

Midori Ogasawara
pg. 845-857

 

Normas para submissão

Todos os autores com resumos selecionados para o evento deverão enviar as versões completas de seus trabalhos (entre 3.000 e 5.000 palavras) até 15 de abril de 2015. Os trabalhos serão disponibilizados a todos os participantes no site do evento, com acesso restrito por senha, até a última semana de abril. A intenção é possibilitar o conhecimento prévio do conteúdo das apresentações, e com isso qualificar ainda mais os debates e discussões durante o evento.

Os arquivos devem ser nomeados com o número correspondente divulgado com a lista dos resumos aprovados (exemplo: resumo123.doc) e enviados para o e-maillavits.org@gmail.com.

Como o evento não teve custos para inscrições, os proponentes e ouvintes deverão arcar com seus próprios custos para deslocamento ou estadia. Por favor, para mais informações visite: lavitsrio2015.medialabufrj.net.

NORMAS PARA SUBMISSÃO DO TRABALHO COMPLETO

O texto completo deverá ser enviado em formato ODT ou DOC/WORD, fonte Calibri, tamanho 12, espaçamento 1,5 e parágrafo justificado. As páginas devem ser numeradas e configuradas no formato A4. Os artigos devem conter entre 3.000 e 5.000 palavras, seguindo as seguintes normas de formatação.

1) Título e identificação:

Título do trabalho em português [fonte Calibri 14, negrito, justificado, espaçamento simples entre linhas, com 12 pts antes e 6 pts depois]

Título do trabalho em inglês [fonte Calibri 12, itálico, justificado, espaçamento simples entre linhas, com 12 pts antes e 6 pts depois]

Título do trabalho em espanhol [fonte Calibri 12, itálico, justificado, espaçamento simples entre linhas, com 12 pts antes e 6 pts depois]

Nome do autor *
[fonte Calibri 10, caixa alta, justificado, com espaçamento simples entre linhas, 12 pts antes e 6 pts depois; dados de identificação, filiação acadêmica e email para contato em nota de rodapé]

* Afiliação institucional, titulo (doutor, mestre, especialista; se doutorando, mestrando ou estudante de graduação, indicar o programa/faculdade), endereço completo e e-mail.

2) Resumos:

Os trabalhos deverão oferecer resumos em português, inglês e espanhol. Os resumos devem conter entre 150 e 300 palavras, em fonte Calibri 10, normal, justificado, espaçamento simples entre linhas, 0 pt antes e 6 pts depois. Na última linha, deverão ser indicados entre 3 e 5 palavras-chave, apresentadas em letras minúsculas e separadas por vírgula, terminando com um ponto final.

3) Corpo do texto:

Fonte Calibri, tamanho 12, parágrafo justificado, espaçamento 1,5 até o final (com exceção para as citações diretas, com espaçamento simples).

  • Título 1º nível: sem numeração, CAIXA ALTA, em negrito, fonte Calibri, tamanho 12, parágrafo justificado à esquerda. Exemplo TÍTULO EM PRIMEIRO NÍVEL
  • Título 2º nível (subtítulo): sem numeração, em negrito, fonte Calibri, tamanho 12, parágrafo justificado à esquerda. Exemplo: Título em segundo nível
  • Título 3º nível: deve ser evitado. Quando imprescindível, não numerar, fonte Calibri, tamanho 12, itálico, parágrafo justificado à esquerda. Exemplo. Título em terceiro nível.
    Citações devem ser feitas pelo sistema autor-data.

4) Notas:

As notas inseridas no corpo do trabalho devem ser indicadas por número arábicos elevados imediatamente depois da frase a que se diz respeito, e restritas ao mínimo indispensável. As notas deverão constar no rodapé da mesmas página em que são inseridas (fonte Calibri 9 normal, parágrafo justificado com espaçamento entre linhas normal e 3 pts antes).

5) Figuras e tabelas:

Imagens e tabelas devem estar incorporadas ao documento escrito. No texto, as imagens devem ser mencionadas como figuras e, assim como as tabelas, devem apresentar títulos (imediatamente acima, Calibri, tamanho 12, parágrafo centralizado) e legendas/fonte (imediatamente abaixo, Calibri, tamanho 10, parágrafo centralizado).

6) Referências:

Somente apresente as referências dos autores mencionados no texto, seguindo as normas da Americam Psychological Association – APA. Apresente-as no final do texto, em ordem alfabética pelo sobrenome dos autores. Apresente o nome de todos os autores do documento, não utilize a expressão “et al.”. Em caso de mais de uma referência do mesmo autor, utilize a ordem cronológica, iniciando pela publicação mais antiga. Em caso de dúvidas ou omissão destas normas, sempre observar e dar preferência às normas da APA que constam do Publication Manual of the Americam Psychological Association.

 

Programa

MESAS REDONDAS

13 de maio de 2015 – 09h00-13h15

14 de maio de 2015 – 09h00-12h30

15 de maio de 2015 – 09h00-12h45


SEMINÁRIOS TEMÁTICOS

13 de maio de 2015
15h-17h

17h30-19h30

14 de maio de 2015
15h-17h

17h30-19h30


SEMINÁRIO ABERTO LAVITS

15 de maio de 2015, de 15 às 18h

Rodada de apresentação da Rede Latino-Americana de Estudos em Vigilância, Tecnologia e Sociedade/LAVITS e de outros coletivos, redes e grupos que trabalham com temáticas afins. O objetivo deste seminário é abrir vias de diálogo e de cooperações futuras entre pesquisadores, ativistas, artistas, profissionais, coletivos e organizações interessados nas relações entre vigilância, tecnologia e sociedade na América Latina.


OFICINAS


INTERVENÇÃO AUDIOVISUAL


PARTICIPANTES E CONVIDADOS CONFIRMADOS

  • David Lyon (Queen’s University, Canadá)
  • Didier Bigo (Sciences Po, Paris e King’s College, Londres)
  • Fernanda Bruno (Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil)
  • Guiomar Rovira (Universidad Autónoma Metropolitana, México)
  • Henrique Parra (Universidade Federal de São Paulo, Brasil)
  • Katitza Rodriguez (Electronic Frontier Foundation, Direitos Internacionais)
  • Lucas Melgaço (Universidade Livre de Bruxelas, Bélgica)
  • Marta Kanashiro (Universidade Estadual de Campinas, Brasil)
  • Natalia Viana (Agência Publica, Brasil)
  • Nelson Arteaga Botello (Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales, Flacso, México)
  • Pablo Ortellado (Universidade de São Paulo, Brasil)
  • Pablo Rodriguez (Universidade de Buenos Aires e Conselho Nacional de Investigações Científicas e Técnicas, Argentina)
  • Paula Sibilia (Universidade Federal Fluminense, Brasil)
  • Rafael Evangelista (Universidade Estadual de Campinas, Brasil)
  • Ricardo Basbaum (Universidade do Estado do Rio de Janeiro)
  • Rodrigo Firmino (Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Brasil)
  • Rogerio Haesbaert (Universidade Federal Fluminense, Brasil)
  • Sergio Amadeu (Universidade Federal do ABC, Brasil)
  • Silvia Viana (Fundação Getúlio Vargas, São Paulo, Brasil)
  • Tadeu Capistrano (Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil)

Organização

Comissão Organizadora

  • Fernanda Bruno (UFRJ)
  • Rodrigo Firmino (PUCPR)
  • Marta Kanashiro (UNICAMP)
  • Lucas Melgaço (VUB, Bruxelas)
  • Nelson Arteaga Botello (FLACSO, México)
  • Bruno Cardoso (UFRJ)
  • Ricardo Pimenta (IBICT)
  • Henrique Parra (UNIFESP)
  • Rosa Pedro (UFRJ)
  • Rafael Evangelista (UNICAMP)
  • Pablo Ortellado (USP)

Apoio

  • Rede Latino-americana de Estudos em vigilância, tecnologia e sociedade/LAVITS
  • Programa de Pós-graduação em Comunicação/UFRJ
  • MediaLab.UFRJ
  • Programa de Pós Graduação em Psicologia/UFRJ
  • Instituto de Filosofia e Ciências Sociais /UFRJ
  • Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia/IBICT
  • Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação/IBICT-UFRJ
  • Programa de Pós Graduação em Gestão Urbana/PUCPR
  • Programa de Pós-graduação em Estudos Culturais/USP
  • Programa de Pós-Graduação em Divulgação Científica e Cultural do Laboratório de Jornalismo /UNICAMP
  • Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais/UNIFESP
  • Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales/FLACSO, México
  • Rede Latino-americana de Estudos em vigilância, tecnologia e sociedade/LAVITS
  • CRiS, Crime and Society Research Group, Department of Criminology, Vrije Universiteit Brussel (VUB)
  • Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas para o Acesso à Informação/GPoPAI/USP
  • Ford Foundation
  • Comitê Gestor da Internet no Brasil
  • Núcleo de Coordenação e informação do Ponto BR
  • Open Knowledge Brasil

parceiros_anais_III_simposio_lavits

 

Compartilhe